Com a atual situação do país e a dificuldade de se conseguir crédito junto as instituições financeiras, hoje, cresce muito entre os consumidores brasileiros uma modalidade de aquisição que já é bastante conhecida pela população; o consórcio.
Caracterizado pela união de um grupo de pessoas para a aquisição de um determinado bem, seja ele uma casa ou um carro, no consórcio os participantes pagam todo mês suaves prestações e concorrem a sorteios mensais, no qual o ganhador (ou ganhadores) é contemplado com uma carta de crédito para a compra desse bem.
Por se tratar de um modelo de compra sem adição de juros e com parcelas que cabem no bolso, os consórcios tem sido uma escolha de cada vez mais brasileiros. De acordo com a ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios), de janeiro até maio deste ano a alta foi de quase 8% na procura pelos consórcios, em comparação ao mesmo período do ano passado.
E, por apresentar tais vantagens em relação as outras formas de comercialização, os consórcios se espalharam pelo mercado e passaram a englobar não só casas e carros, mas uma série de outros bens duráveis, como os sistemas fotovoltaicos.
O setor solar no país cresce a passos largos. Conforme as pessoas vão descobrindo o poder libertador da tecnologia, que possibilita ao consumidor gerar toda a sua energia e economizar até 95% na conta de luz, mais e mais brasileiros passaram a desejar essa solução sustentável como forma de se libertar da prisão criada pelas distribuidoras.
De acordo com uma pesquisa recente feita pelo Datafolha, 89% da população brasileira tem vontade de gerar a sua própria energia através de um sistema instalado em sua casa e, com o potencial da fonte solar no território nacional, quase 99% desses consumidores o fazem através da luz do sol.
No entanto, embora seja grande a vontade do consumidor em instalar esse sistema e começar a produzir a sua própria energia, o valor relativamente alto de aquisição dos sistemas ainda é uma das barreiras que impedem uma maior popularização dessa tecnologia.
E é nesse cenário que o consórcio de energia solar entra como uma saída para aqueles em busca de sua independência energética, pois agrega um bem durável, com vida útil acima de 25 anos, a um modelo de aquisição fácil e acessível.
É o que fala José Renato Colaferro, sócio diretor da Blue Sol Energia Solar, que concedeu uma entrevista para o jornal de economia “Conta Corrente”, vinculado ao canal Globonews e o qual foi ao ar na última quinta-feira, dia 06 de julho.
Na entrevista, Colaferro apresenta um breve panorama do setor no Brasil, já com mais de 11 mil sistemas instalados e que conta com isenção de ICMS sobre a energia gerada em quase todos os Estados. Ele comenta ainda sobre a previsão da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), que estima um crescimento de 86 vezes desse tamanho até 2024.
Colaferro explica como a aquisição do sistema fotovoltaico é, na verdade, um investimento, com tempo de retorno entre 4 a 6 anos para um sistema de médio porte, e que, como já mencionado, pode durar até 30 anos.
A modalidade de consórcio para a compra de um sistema fotovoltaico se faz ainda mais interessante na medida em que o consumidor, depois de contemplado, pode terminar de pagar o seu sistema com a economia que irá obter, todo mês, na sua conta de luz.
O consórcio de energia solar Blue Sol foi criado de forma a atender todos os tipos de consumidores de energia, desde os pequenos até os grandes, e oferece parcelas a partir de R$280,00.
Se você é um dos consumidores que deseja se libertar das garras da concessionária e suas altas tarifas, clique abaixo e conheça essa modalidade que está transformando a vida dos consumidores brasileiros.