Em um ano de crise e alta do desemprego, o mercado de energia solar distribuída se mantém como um dos mais seguros e atrativos para trabalhadores brasileiros.
Apesar da pandemia, as instalações de geradores solares crescem novamente em 2020 e criam milhares de oportunidades para profissionais técnicos qualificados.
De acordo com os dados oficiais da Aneel, já são mais de 152 mil novas conexões realizadas até o momento este ano, volume 25% acima das 121.078 instalações registradas em 2019.
Os projetos aparecem por todas as regiões do país e refletem o interesse dos consumidores pela tecnologia, que garante economia e proteção na conta de luz por no mínimo 25 anos.
Com o crescimento do mercado, vem também a geração de empregos para os profissionais qualificados do setor, que trabalham com a venda, projeto e instalação dos sistemas.
Segundo levantamento feito pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), foram 47 mil novas vagas abertas no setor somente no primeiro semestre deste ano.
Embora aquém da previsão feita antes da pandemia, o número é mais uma prova da resiliência e potencial do setor solar para a geração de empregos de qualidade no Brasil.
Em 2019, o país já havia entrado pela primeira vez no ranking mundial dos 10 países que mais geraram empregos em energia solar, segundo o estudo da IRENA (Agência Internacional de Energia).
Desde 2012, ano da criação do segmento de geração distribuída no Brasil, a ABSOLAR calcula um acumulado de cerca de 110 mil empregos gerados pela energia solar em todo o país.
Para quem busca aproveitar as oportunidades do setor, a porta de entrada é uma só: capacitação técnica.
Assim, crescem também as ofertas de cursos em energia fotovoltaica, que podem ser presenciais ou 100% on-line para quem prefere estudar com segurança em casa.
A Blue Sol, empresa pioneira no mercado solar brasileiro, é referência em cursos técnicos e responsável pela capacitação de mais de 18 mil profissionais.
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