Geração distribuída criou 85% dos empregos solares no Brasil em 2019

Segundo o estudo da Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), a Geração Distribuída (GD) respondeu pela maior parte empregos do setor solar fotovoltaico no Brasil em 2019.

De acordo com os dados, foram 36.720 vagas criadas nas instalações de micros e minigeradores, e 6.480 trabalhadores em projetos de geração centralizada nas grandes usinas solares.

Os dados são o reflexo do crescimento da tecnologia fotovoltaica no Brasil, que a cada ano consolida sua posição como a opção energética que os consumidores querem.

Desde 2017, a forte procura pelos sistemas fotovoltaicos impulsionou a GD no país que, hoje, responde por quase 58% dos 7 Gigawatts (GW) de capacidade da fotovoltaica no Brasil.

Assim como os projetos, as oportunidades de emprego na GD se apresentam por todo o país para os vendedores, projetistas e instaladores certificados que trabalham no setor.

O futuro parece ainda mais promissor, e os novos aumentos na conta de luz previstos para os próximos anos devem continuar levando mais brasileiros a gerar sua própria energia através de painéis solares.

Segundo o último Plano Decenal de Expansão de Energia divulgado pelo governo, o Brasil pode alcançar 35,8 GW em GD até 2030, o que poderia gerar mais de 900 mil empregos apenas em energia solar no período.

Para os brasileiros que desejam fazer parte desse crescimento sustentável e iniciar uma carreira de sucesso, o caminho é a conquista de uma capacitação técnica.

Assim, crescem também as ofertas de cursos em energia fotovoltaica, que podem ser presenciais ou 100% on-line, para quem prefere estudar com segurança em casa.

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